Processamento de alimentos pela agricultura familiar no Rio Grande do Sul pelas lentes do censo agropecuário 2017
DOI:
https://doi.org/10.24302/drd.v12ied.esp.Dossie.3890Resumo
E
Este artigo tem como objetivo caracterizar os estabelecimentos agropecuários familiares do Rio Grande do Sul nos quais há beneficiamento e transformação de produtos e analisar condições básicas que permitam inferir em que medida esses estabelecimentos podem atender aos regulamentos sanitários vigentes. O artigo considera o debate em torno da agricultura familiar, setor informal, informalidade e ilegalidade, tendo como base os dados do Censo Agropecuário 2017, considerando em especial cinco grupos de produtos que se destacam por sua relevância: carne bovina, carne suína e outras carnes não especificadas (todas elas verdes); embutidos; e queijos e requeijão. Os resultados evidenciam a importância dessa atividade e também os seus limites, principalmente em relação a sua escala, ao seu caráter secundário em relação às demais atividades e ao acesso à orientação técnica e ao ensino escolar, o que restringe as possibilidades de número expressivo de famílias regularizar essa atividade.
Palavras-chave: Agroindústria Familiar. Informalidade. Setor informal. Beneficiamento e transformação.
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