A cogestão no sistema penitenciário do Rio Grande do Norte: limites e contribuições

Autores

  • Jordaline Rayne Santos Melo UFRN
  • Richard Medeiros Araújo UFRN e UNIFACEX

DOI:

https://doi.org/10.24302/agora.v22i1.1479

Palavras-chave:

Sistema Prisional. Cogestão Compartilhada. Políticas Públicas.

Resumo

As discussões acerca da crise que permeia o Sistema Prisional norte rio-grandense só têm aumentado nos últimos anos. Aponta-se a ineficiência do Estado na gestão das prisões em contrapartida a eficiência da iniciativa privada. Associado a isso o Estado brasileiro vem delegando cada vez mais a provisão dos seus serviços à entes privados e na esteira desse novo modelo de gestão da coisa pública é cada vez mais frequente a gerência de serviços prisionais sob o comando de empresas particulares. Os defensores desse modelo de gestão compartilhada buscam fundamentação nos modelos norte-americanos e francês, países esses que investem milhões em sistema carcerário, enquanto o RN pouco injeta recursos que priorizem a (re)integração do interno ao convívio social. Assim como maneira de discutir sobre novas ferramentas para a elaboração de políticas públicas para o sistema prisional do RN, o trabalho de revisão bibliográfica em livros e artigos busca proporcionar reflexões a respeito da contribuição desse novo modelo de provisão de operação de serviços prisionais, bem como seus limites na construção da política carcerária no RN.

Biografia do Autor

Jordaline Rayne Santos Melo, UFRN

Especialista em Gestão Pública UFRN

Richard Medeiros Araújo, UFRN e UNIFACEX

Doutor em Administração pelo PPGA/UFRN

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Publicado

2017-08-21

Como Citar

Melo, J. R. S., & Araújo, R. M. (2017). A cogestão no sistema penitenciário do Rio Grande do Norte: limites e contribuições. Ágora : Revista De divulgação científica, 22(1), 87–103. https://doi.org/10.24302/agora.v22i1.1479

Edição

Seção

Artigos