A cogestão no sistema penitenciário do Rio Grande do Norte: limites e contribuições
DOI:
https://doi.org/10.24302/agora.v22i1.1479Keywords:
Sistema Prisional. Cogestão Compartilhada. Políticas Públicas.Abstract
As discussões acerca da crise que permeia o Sistema Prisional norte rio-grandense só têm aumentado nos últimos anos. Aponta-se a ineficiência do Estado na gestão das prisões em contrapartida a eficiência da iniciativa privada. Associado a isso o Estado brasileiro vem delegando cada vez mais a provisão dos seus serviços à entes privados e na esteira desse novo modelo de gestão da coisa pública é cada vez mais frequente a gerência de serviços prisionais sob o comando de empresas particulares. Os defensores desse modelo de gestão compartilhada buscam fundamentação nos modelos norte-americanos e francês, países esses que investem milhões em sistema carcerário, enquanto o RN pouco injeta recursos que priorizem a (re)integração do interno ao convívio social. Assim como maneira de discutir sobre novas ferramentas para a elaboração de políticas públicas para o sistema prisional do RN, o trabalho de revisão bibliográfica em livros e artigos busca proporcionar reflexões a respeito da contribuição desse novo modelo de provisão de operação de serviços prisionais, bem como seus limites na construção da política carcerária no RN.Downloads
Published
2017-08-21
How to Cite
Melo, J. R. S., & Araújo, R. M. (2017). A cogestão no sistema penitenciário do Rio Grande do Norte: limites e contribuições. Ágora : Revista De divulgação científica, 22(1), 87–103. https://doi.org/10.24302/agora.v22i1.1479
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