Fotografia como meio de memória e esquecimento no ciberespaço

Autores

  • Nayhara M. Fraga UNIRIO

DOI:

https://doi.org/10.24302/prof.v2i2.699

Palavras-chave:

Fotografia. Memória social. Esquecimento. Resto.

Resumo

O presente artigo procura argumentar sobre os processos de produção de memória e esquecimento através da fotografia como constituidora de uma marca identitária. A fotografia é apresentada aqui como objeto da memória cultural e se relaciona com a produção da experiência visual da contemporaneidade nos espaços reais de esquecimento e nos cibernéticos, compreendido aqui como espaço virtual. Estes locais possibilitam a fotografia deixar seu rastro ou resto, estando sujeita assim, ao esquecimento. O rastro e o resto estão relacionados, mas se distinguem e na fotografia é delimitado por seu contexto sociocultural. Assim, desde a fotografia analógica à fotografia digital pode-se compreender como o esquecimento está imbricado nos modos de agir e pensar, da distinção e dos códigos sociais, na prática fotografia como uma representação sócia e imaginária e produtora de memória.

 

Biografia do Autor

Nayhara M. Fraga, UNIRIO

Estudante de mestrado do Programa de Pós Graduação em Memória Social (UNIRIO), Especializada em Mídias na Educação (UFRJ) e Licenciada e Bacharelada em Artes e História da Arte (UERJ). Atua como professora de artes e no Projeto Dupla Escola Bilíngue (Inglês) da SEEDUC-RJ.

fraganayhara@ig.com.br

FOTOGRAFIA: MEMÓRIA, RESTO E ESQUECIMENTO

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Publicado

2015-12-11

Como Citar

Fraga, N. M. (2015). Fotografia como meio de memória e esquecimento no ciberespaço. Profanações, 2(2), 151–165. https://doi.org/10.24302/prof.v2i2.699

Edição

Seção

Artigos