Economia da cultura
uma possibilidade de desenvolvimento regional para o estado de Goiás
DOI:
https://doi.org/10.24302/drd.v9ied.%20esp..2128Resumo
Este artigo aborda as relações econômicas e profissionais no campo da cultura e sua relação com o desenvolvimento regional do estado de Goiás. Pesquisas bibliográficas e documentais apontam melhoria de investimentos públicos na área cultural e artística do estado. Esses investimentos provocaram uma significativa melhoria nos indicadores socioeconômicos das cidades com vocação cultural e turística. Em 2016, a Economia Criativa representou aproximadamente 2,6% do PIB Brasileiro além de apresentar um crescimento de cerca de 70% nos últimos dez anos. Quanto mais investimento público ou privado neste novo segmento econômico, menor é o fluxo migratório de pessoas em busca de serviços públicos em grandes aglomerações urbanas. Em suas várias linguagens e modalidades, a cultura se tornou um bem simbólico tangível e capaz de gerar renda e empregos, contribuindo para o desenvolvimento social, humano e sustentável. O objetivo deste artigo é discutir como se relacionam as dinâmicas da globalização da economia e o papel desempenhado nas economias locais. A Economia da Cultura movimenta uma gama de serviços articulando desenvolvimento e profissionalização. Nesse cenário, o incentivo de políticas públicas culturais às cidades firma-se como uma boa estratégia de crescimento e de geração de emprego, além de gerar um clima de criatividade, empreendedorismo, negócios e serviços que alavancam o surgimento de polos de inovação nos territórios.
Palavras-Chave: Economia da Cultura. Profissionalização. Desenvolvimento Regional.
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