(Im)possibilidade do reconhecimento da união estável paralela ao casamento como espécie de família

Autores

  • Emanuele Rafaela Henckels Universidade do Constestado - UnC
  • Anieli Schiessl Trevisani Universidade do Constestado

DOI:

https://doi.org/10.24302/acaddir.v4.3987

Palavras-chave:

União estável paralela, Casamento, Efeitos

Resumo

O presente artigo aborda brevemente a origem e o desenvolvimento da família no ordenamento jurídico brasileiro com enfoque no instituto da união estável, sendo resultado do estudo da legislação vigente consoante ao entendimento doutrinário e jurisprudencial acerca da possibilidade ou não do reconhecimento da união estável paralela ao casamento como espécie de família. Discorre sobre a evolução histórica da união estável e os requisitos essenciais capazes de configurar, considerando o princípio da afetividade como elemento principal trazido pela Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, o qual ensejou mudanças e propiciou novas vertentes de entidade familiar reconhecidas e protegidas constitucionalmente. Por fim, buscou-se expender a respeito dos efeitos patrimoniais, sucessório e alimentares acarretados pelo possível reconhecimento da união estável concomitante ao matrimônio. Para a concepção do presente estudo utilizou-se o método científico-dedutivo e a metodologia aplicada foi a pesquisa bibliográfica.

Biografia do Autor

Emanuele Rafaela Henckels, Universidade do Constestado - UnC

Graduanda da 10ª fase de Direito pela Universidade do Contestado. Campus Marcílio Dias. Canoinhas. Santa Catarina. Brasil.

Anieli Schiessl Trevisani, Universidade do Constestado

Advogada, especialista em Direito Processual Civil pela Uninter. Professora no curso de Direito da Universidade do Contestado. Campus Marcílio Dias. Canoinhas. Santa Catarina. Brasil.

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Publicado

2022-07-27

Como Citar

Henckels, E. R., & Trevisani, A. S. (2022). (Im)possibilidade do reconhecimento da união estável paralela ao casamento como espécie de família. Academia De Direito, 4, 1056–1080. https://doi.org/10.24302/acaddir.v4.3987

Edição

Seção

Artigos