Aspectos ecológicos da febre maculosa no Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.24302/sma.v9i0.2663

Resumen

Introducción: la fiebre manchada es una enfermedad febril aguda causada por agentes bacterianos del género Rickettsia, transmitida a los humanos principalmente por garrapatas y considerada reemergente en el sureste de Brasil desde la década de 1980 en adelante por varios factores ecológicos. Objetivo: Presentar el estado del arte sobre las interacciones ecológicas relacionadas con los ciclos enzoóticos y el desbordamiento zoonótico relacionado con la enfermedad en Brasil. Metodología: revisión crítica y detallada de la literatura sobre la enfermedad publicada e indexada a Bireme / BVS hasta el año 2017. Resultados: entre otros, se demostró la creciente preocupación de los investigadores por la domiciliación de la enfermedad a través del contacto con animales domésticos. con garrapatas infectadas en ecotonos y áreas de urbanización reciente. Conclusión: Los cambios recientes en el uso de la tierra y los patrones de ocupación pueden influir en la dinámica de la población de ciertas especies de garrapatas, lo que requiere actividades de investigación que busquen caracterizar los agentes rickettsiales, especialmente en regiones que todavía se consideran epidemiológicamente silenciosas. Es necesario organizar una red nacional para la vigilancia de entornos que operacionalice las actividades de investigación y los procesos de vigilancia dirigidos a esta y otras enfermedades transmitidas por vectores de artrópodos en el país. Palabras clave: fiebre manchada; Rickettsia; Garrapatas Zoonosis; Ecología.

Biografía del autor/a

Claudio Manuel Rodrigues, Fundação Oswaldo Cruz

Graduado em Medicina Veterinária pela Universidade Federal Fluminense. Mestre em Informação e Comunicação em Saúde (PPGICS) pela Fundação Oswaldo Cruz. Doutorando em Meio Ambiente pelo PPGMA (UERJ). Analista de gestão em saúde da Fundação Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro. Brasil.

Lena Geise, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Doutora em Ciências Biológicas (Genética) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Pós-doutora pela University of California, Berkeley. Professora Titular do Departamento de Zoologia do Instituto de Biologia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Rio de Janeiro. Brasil.

Gilberto Salles Gazeta, Instituto Oswaldo Cruz

Doutor em Ciências Veterinárias pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Pós-Doutor pela Universidade de São Paulo. Pesquisador titular e Coordenador do Serviço de Referência Nacional em Vetores das Riquetsioses do Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro. Brasil. 

Stefan Vilges de Oliveira, Universidade Federal de Uberlândia

Mestre e Doutor em Medicina Tropical, nas áreas de Epidemiologia e Biologia das Doenças Infecciosas e Parasitárias pela Universidade de Brasília. Professor Adjunto do Departamento de Saúde Coletiva da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Uberlândia. Minas Gerais. Brasil.

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Publicado

2020-08-28

Cómo citar

Rodrigues, C. M., Geise, L., Gazeta, G. S., & Oliveira, S. V. de. (2020). Aspectos ecológicos da febre maculosa no Brasil. Saúde E Meio Ambiente: Revista Interdisciplinar, 9, 143–163. https://doi.org/10.24302/sma.v9i0.2663

Número

Vol. 9 (2020)

Sección

Artigos

Licencia

Derechos de autor 2020 Saúde e meio ambiente: revista interdisciplinar

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