Descentralização das políticas públicas de lazer
DOI:
https://doi.org/10.24302/sma.v1i1.222Palabras clave:
Políticas Públicas, Descentralização, CidadaniaResumen
Introdução: O estudo da descentralização das políticas públicas de lazer no exemplo de Curitiba/PR buscou identificar o usuário das atividades de práticas corporais sistemáticas; sua preferência; suas razões e motivos pela adesão e permanência; a capacidade destas em legitimar as Ruas da Cidadania para o cidadão. Materiais e Métodos: A pesquisa descritivo-analítica desenvolvida pelo método de procedimento descritivo através de questionário com perguntas de múltipla escolha contou com a amostra (n=1012), indivíduos dos gêneros masculino e feminino, frequentadores de atividades sistemáticas de lazer nos programas da SMEL. Resultados e Discussão: As práticas corporais para manutenção e preservação da saúde foram às preferidas em detrimento das esportivas e de entretenimento com 96,05% das indicações. A Proximidade (67,6%), Gratuidade (61,2%), Ter bons professores (66,4%) e Gostar do ambiente (52,5%) foram indicados por mais de metade dos entrevistados, como razão para adesão e permanência nos programas de lazer, indicadores estes que caracterizam as políticas públicas, portanto dever do Estado. O motivo da frequência apenas "por prazer" obteve 49,8% contra 3,1% de somente "por obrigação", indicando uma das categorias da natureza do lazer. A frequências nas "'RC" está relacionada ao acesso aos equipamentos da SMEL no uso dos serviços públicos (37,5%) contra (20,55%), atendendo aos objetivos da descentralização na aproximação do cidadão ao poder instituído. Considerações Finais: A descentralização das políticas públicas de lazer revelou-se como fomentadora da visibilidade do poder instituído e da participação popular no exercício de sua cidadania, ao formarem um conjunto de ações coletivas com vistas à garantia dos direitos sociais.Descargas
Publicado
2012-07-06
Cómo citar
Bruel, M. R., & Vargas, Ângelo. (2012). Descentralização das políticas públicas de lazer. Saúde E Meio Ambiente: Revista Interdisciplinar, 1(1), 53–64. https://doi.org/10.24302/sma.v1i1.222
Número
Sección
Artigos