A capacidade dos municípios do planalto norte catarinense de resposta às doenças emergentes e endêmicas nos últimos cinco anos
DOI:
https://doi.org/10.24302/sma.v1i1.202Palabras clave:
Resultados. Doenças emergentes. EndemiasResumen
Trata-se de uma pesquisa documental em banco de dados online (IBGE/DATASUS) com o objetivo de determinar as respostas obtidas pelos municípios da 25ª SDR (Mafra, Itaiópolis, Monte Castelo, Papanduva, Rio Negrinho, São Bento do Sul e Campo Alegre) e 26ª SDR (Canoinhas, Três Barras, Bela Vista do Toldo, Major Vieira, Porto União e Irineópolis) nos últimos cinco anos para a redução da incidência da dengue, hanseníase, tuberculose, malária, influenza, hepatites e Aids. Os resultados demonstraram que as doenças emergentes e reemergentes estão presentes, e os seus índices de morbimortalidade vem apresentando uma maior prevalência a partir do ano de 2008. Os resultados evidenciam ainda, que todos os municípios que compõem a 25ª e 26ª SDR apresentam registrados junto ao Cadastro Nacional de estabelecimentos de Saúde, serviços de Vigilância em Saúde e Vigilância Epidemiológica, que permite inferir que os municípios supracitados dispõem de serviços básicos de controle para os agravos estudados. Os dados obtidos com esta pesquisa demonstram um cenário geral dos municípios integrantes da 25ª e 26ª SDRs, quanto aos desafios para a efetivação dos compromissos estabelecidos no pacto pela vida no que se refere à meta de fortalecimento da capacidade de resposta às endemias e doenças emergentes.