Ozone in microbial control in scalp pathogens

Authors

  • Camila Borges Polesso Universidade de Caxias do Sul (UCS)
  • Alice VeronaVerona Balbinot Universidade de Caxias do Sul (UCS)
  • Liane Benvegnu Tonial Universidade de Caxias do Sul (UCS)
  • Claudia Wollheim Universidade de Caxias do Sul (UCS)
  • Barbara Catarina de Antoni Zoppas Universidade de Caxias do Sul (UCS)
  • Luciana Bortoluzzi Universidade de Caxias do Sul (UCS)

DOI:

https://doi.org/10.24302/sma.v8i0.1760

Abstract

Biosafety is extremely important for health and beauty services. The National Sanitary Surveillance Agency proposes that beauty salons use a standard operating procedure (SOP) for adequately cleaning hair brushes. A noncompliance with this practice can lead to cross-infection. In these establishments there are thermosensitive materials that can not be autoclaved, therefore ozone is an alternative as low temperature sterilization. Present in our normal microbiota, S. aureus can lead to simple diseases and serious diseases. Similarly M. canis is a zoophilic dermatophyte known to be the cause for tinea capitis. The present study was performed on hairbrushes and cultures contaminated with the microorganisms described above, evaluating the ozone effect in microbial control. In plaques the evaluation of M. canis showed a partial reduction of growth in 30 minutes and total inhibition in 60 minutes. With S. aureus, inhibition occurred at both times. In the evaluation of hairbrushes, the results achieved were important but not satisfactory in terms of sterilization. Corroborating with existing studies, it is concluded that the use of ozone can be indicated for many areas of concentration such as medical, dental, veterinary and even beauty.

Key-words: Ozone. Microsporum. Staphylococcus aureus. Scalp.

Author Biographies

Camila Borges Polesso, Universidade de Caxias do Sul (UCS)

Tecnóloga em Estética e Cosmética. Experiência clínica nas áreas de estética facial e corporal, além de embelezamento na área da beleza com visagismo e maquiagem.

Alice VeronaVerona Balbinot, Universidade de Caxias do Sul (UCS)

Tecnólogo em Estética e Cosmética. Universidade de Caxias do Sul (UCS). Rio Grande do Sul. Brasil.

 

Liane Benvegnu Tonial, Universidade de Caxias do Sul (UCS)

Tecnólogo em Estética e Cosmética. Universidade de Caxias do Sul (UCS). Rio Grande do Sul. Brasil

Claudia Wollheim, Universidade de Caxias do Sul (UCS)

Doutorado em Biotecnologia. Universidade de Caxias do Sul (UCS). Docente da Universidade de Caxias do Sul (UCS). Rio Grande do Sul. Brasil.

Barbara Catarina de Antoni Zoppas, Universidade de Caxias do Sul (UCS)

Doutorado em Biologia Meio ambiental. Universidade de Léon (UNILEON). Espanha. Docente da Universidade de Caxias do Sul (UCS). Rio Grande do Sul. Brasil.

Luciana Bortoluzzi, Universidade de Caxias do Sul (UCS)

Mestrado em Saúde e Gestão do Trabalho. Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI). Docente da Universidade de Caxias do Sul (UCS). Rio Grande do Sul. Brasil.

Published

2019-02-25

How to Cite

Polesso, C. B., Balbinot, A. V., Tonial, L. B., Wollheim, C., Zoppas, B. C. de A., & Bortoluzzi, L. (2019). Ozone in microbial control in scalp pathogens. Saúde E Meio Ambiente: Revista Interdisciplinar, 8, 28–41. https://doi.org/10.24302/sma.v8i0.1760

Issue

Section

Artigos