Do homo sacer ao iustitium: Agamben e a zona de anomia do estado de exceção

Autores/as

  • Pedro Lucas Dulci Universidade Federal de Goiás

DOI:

https://doi.org/10.24302/prof.v4i2.1408

Palabras clave:

Homo sacer. Iustitium. Estado de exceção. Agamben. Schmitt.

Resumen

O presente trabalho fala do deslocamento das atenções de Giorgio Agamben do homo sacer para um instituto jurídico romano tão fundamental quanto, o iustitium. Muitos materiais têm sido escritos sobre a obra do filósofo italiano encontrando no primeiro paradigma a chave de leitura privilegiada para sua obra. No entanto, pouca atenção é dada ao segundo paradigma. Procuraremos ampliar os estudos agambenianos reconstruindo sua argumentação sobre esse deslocamento em relação com a teologia política de Carl Schmitt e o messianismo de Jacques Derrida.

Biografía del autor/a

Pedro Lucas Dulci, Universidade Federal de Goiás

Doutorando em Filosofia pela Faculdade de Filosofia (FAFIL) da Universidade Federal de Goiás, sob a orientação da professora Dr.ª Adriana Delbó, com período de pesquisa na Vrije Universiteit Amsterdam.

Publicado

2017-12-18

Cómo citar

Dulci, P. L. (2017). Do homo sacer ao iustitium: Agamben e a zona de anomia do estado de exceção. Profanações, 4(2), 166–189. https://doi.org/10.24302/prof.v4i2.1408

Número

Sección

Artigos