O campo, a exceção e a vida nua: uma leitura da instituição total maniconial

Autores/as

  • Gabriela Simões Pereira Universidade Federal do Rio Grande (FURG)

DOI:

https://doi.org/10.24302/prof.v4i1.1280

Palabras clave:

Manicômio. Giorgio Agamben. Campo. Exceção soberana. Vida nua.

Resumen

o objetivo deste trabalho é fazer uma leitura do espaço do manicômio a partir das categorias-chave do pensamento de Giorgio Agamben: campo, exceção soberana e vida nua.Não desconhecendo a leitura foucaultiana do manicômio enquanto dispositivo de normalização dos anormais e mesmo a compreensão de Erving Goffman do manicômio como instituição total para o disciplinamento dos indivíduos compreendidos como não sociáveis, pensamos ser possível projetar sobre o hospício o dispositivo da exceção, desde que tenhamos como considerações prévias: a tortura perpetrada em sua estrutura e a consideração do louco, metaforicamente, enquanto apátrida.

Biografía del autor/a

Gabriela Simões Pereira, Universidade Federal do Rio Grande (FURG)

Bacharel em Direito pela Universidade Federal do Rio Grande (FURG). Mestranda em História da Literatura pela mesma instituição.

Publicado

2017-08-21

Cómo citar

Simões Pereira, G. (2017). O campo, a exceção e a vida nua: uma leitura da instituição total maniconial. Profanações, 4(1), 145–161. https://doi.org/10.24302/prof.v4i1.1280

Número

Sección

Artigos