As (Im)Possibilidades da Exceção e do Juízo: Os Constitutivos Paradoxos do Humano

Autores/as

  • Osvaldo Estrela Viegaz Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP)
  • Savigny Batista Dias Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP)

DOI:

https://doi.org/10.24302/prof.v3i2.1262

Palabras clave:

Estado de Exceção. Homo Sacer. Pilatos e Jesus. Julgamento e Juízo. Paradoxo.

Resumen

Dentre as diversas formas de caracterização da exceção e do juízo, poucos conseguiram trilhar um caminho sobre sua (im)possibilidade através do estudo contínuo da religião e de sua incidência na vida cotidiana das sociedades no curso da história ocidental. Giorgio Agamben, ao trazer as figuras do Homo Sacer, de Pilatos e de Jesus consegue não somente lançar luzes sobre este objetivo, como também indeterminar mundos distintos entre o profano e o sagrado, o histórico e o religioso, sem que se perca neste ínterim partes essenciais para seu entendimento. Este artigo procura abordar esses temas como forma de se alcançar uma compreensão mínima do pensamento do autor italiano.

Biografía del autor/a

Osvaldo Estrela Viegaz, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP)

Mestrando em Filosofia do Direito e Teoria do Estado pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP). Bacharel em Direito pela Universidade Nove de Julho (2014). Licenciado em História pelas Faculdades Integradas de Guarulhos (2009). Bolsista do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). São Paulo. Brasil. E-mail: o-viegaz@uol.com.br.

Savigny Batista Dias, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP)

Mestrando em Filosofia do Direito e Teoria do Estado pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP). Bacharel em Direito pela Faculdade de Direito de Franca (2014). São Paulo. Brasil. E-mail: savignydias@hotmail.com.

Publicado

2016-12-20

Cómo citar

Viegaz, O. E., & Dias, S. B. (2016). As (Im)Possibilidades da Exceção e do Juízo: Os Constitutivos Paradoxos do Humano. Profanações, 3(2), 145–160. https://doi.org/10.24302/prof.v3i2.1262

Número

Sección

Artigos