Planejamento regional e pandemia
o modelo de distanciamento controlado do Rio Grande do Sul
DOI:
https://doi.org/10.24302/drd.v10i0.3317Resumo
No âmbito político-institucional, a pandemia de Covid-19, ao atingir o Brasil, revelou uma crise de coordenação de forte dimensão federativa. Este artigo tem por objetivo analisar o processo de pactuação entre municípios e estado para a implementação e revisões do Modelo de Distanciamento Controlado. O lócus da pesquisa foi o estado do Rio Grande do Sul. Trata-se de pesquisa qualitativa, que adota o paradigma da teoria crítica e utiliza os pressupostos metodológicos da Análise Crítica do Discurso (ACD). A análise partiu do posicionamento da Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs), emitida por meio de notícias veiculadas pelo do site da entidade. Evidenciaram-se conflitos entre a municipalização e a regionalização, a dinâmica do modelo e a dinâmica da regionalização da saúde e o forte embate entre saúde e impacto econômico ao longo do processo de adoção do modelo.
Palavras-chave: Covid-19. Descentralização. Distanciamento Controlado. Gestão Compartilhada. Regionalização.
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