Acessibilidade em cinco escolas de Concórdia: percepções de professores, gestores e pais de alunos com deficiência física
DOI:
https://doi.org/10.24302/agora.v19i1.306Palavras-chave:
Estruturas de acesso. Políticas públicas de saúde. Pessoas com deficiência física. Mainstreaming.Resumo
Introdução: A inserção de alunos com deficiência no ensino regular é garantia do direito à educação, e denomina-se inclusão. A legislação brasileira garante indistintamente a todos o direito à escola, em qualquer nível de ensino, e prevê, além disso, o atendimento especializado a crianças com necessidades educacionais especiais. Esse atendimento deve ser oferecido preferencialmente no ensino regular e tem nome de Educação Especial. A acessibilidade arquitetônica é um dos pilares da inclusão. A acessibilidade ao meio físico promove a inclusão, a equiparação de oportunidades e o exercício da cidadania para todas as pessoas. Diante disso ações que garantam a acessibilidade tais como a circulação em áreas públicas cumprem com respeito de seus direitos fundamentais como indivíduos. Objetivo: Averiguar a percepção de gestores, professores e pais de pessoas com deficiência física, sobre as condições de acessibilidade em ambientes escolares públicos, descrevendo de forma comparativa os relatos observados em cinco escolas de Concórdia-SC. Resultados: A percepção geral sobre a inclusão e acessibilidade de gestores, professores e pais de alunos com deficiência, foi positiva em relação à acessibilidade em geral, e negativa quanto à estrutura física em algumas das escolas. A percepção é parcialmente insatisfatória nas escolas principalmente relacionada à falta de acesso à banheiros, ao setor de gestão e à setores de aprendizagem, onde é indispensável o acesso independente para os alunos com deficiência física. Conclusão: O objetivo foi alcançado. Busca-se dar continuidade em estudos nesse sentido e acompanhar possíveis mudanças em acessibilidade escolar em Concórdia-SC.
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