A CONSTITUIÇÃO DA CIÊNCIA MODERNA: CONCEPÇÃO DE NATUREZA E PRESSUPOSTOS DEFINIDORES DA VIDA

Autores/as

  • Sandro Luiz Bazzanella Universidade do Contestado - UnC

DOI:

https://doi.org/10.24302/agora.v16i2esp..87

Palabras clave:

Ciência. Modernidade. Natureza. Vida. Política

Resumen

O presente trabalho é o resultado de um conjunto de pesquisas que tem como objeto central a investigação da questão da vida e de sua (in)definibilidade na ocidentalidade. Nesta pesquisa em específico, nosso objetivo esta voltado à investigação de alguns traços constitutivos da ciência moderna e como decorrência dos mesmos, a concepção de natureza que se estabeleceu de forma hegemônica na modernidade, bem como, demarcarmos algumas de suas influências nos pressupostos (in)definidores da vida amparadas em premissas eminentemente físicas e biológicas. Finalizando esta pesquisa apresentamos alguns argumentos em torno de debate da (in)definibilidade da vida e seus usos técno-científicos e políticos e juridicos na contemporaneidade.

Publicado

2012-04-11

Cómo citar

Bazzanella, S. L. (2012). A CONSTITUIÇÃO DA CIÊNCIA MODERNA: CONCEPÇÃO DE NATUREZA E PRESSUPOSTOS DEFINIDORES DA VIDA. Ágora : Revista De divulgação científica, 16(2esp.), p. 2–13. https://doi.org/10.24302/agora.v16i2esp.87