A (im)possiblidade da prisão preventiva de ofício após o pacote anticrime

Autores

  • Dhiego Luciãn Munhoz Universidade do Contestado (UNC)
  • Elizeu Luiz Toporoski Universidade do Contestado (UNC)

DOI:

https://doi.org/10.24302/acaddir.v6.4432

Palavras-chave:

Pacote anticrime, prisão preventiva de ofício, Lei Maria da Penha

Resumo

A violência doméstica problema que surgiu junto com o desenvolvimento da vida em sociedade, problema de ordem mundial, tendo como vítima a mulher em sua fragilidade, essa violência que passa do físico, e pode ser considerada qualquer conduta que cause o dano a vítima, baseado no gênero. O presente artigo analisa os aspectos da prisão preventiva de ofício do acusado baseando-se na Lei Maria da Penha após o pacote anticrime. Pretendeu descrever a prisão preventiva e suas características; estudar a Lei n. 13.964/2019 e suas alterações sobre a prisão preventiva; bem como trazer considerações sobre a (im) possibilidade da prisão preventiva de ofício segundo a nova legislação. Vale destacar que o pacote anticrime visou a imposição de maior penalidade para os infratores e efetividade no processo penal acusatório com a impossibilidade de prisão preventiva de ofício pelo magistrado.

Biografia do Autor

Dhiego Luciãn Munhoz, Universidade do Contestado (UNC)

Graduação em Direito, Universidade do Contestado – UNC. Mafra. Santa Catarina. Brasil.

Elizeu Luiz Toporoski, Universidade do Contestado (UNC)

Graduado em Direito pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Pós-Graduação (especialização) em Direito Público pela Escola da Magistratura Federal do Paraná/Faculdades Integradas do Brasil. Mestre em Direito pelo Programa de Mestrado em Direitos Fundamentais e Democracia pelo Centro Universitário Unibrasil. Docente da Universidade do Contestado (UnC). Campus Mafra. Santa Catarina. Brasil.

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Publicado

2024-06-19

Como Citar

Munhoz, D. L., & Toporoski, E. L. (2024). A (im)possiblidade da prisão preventiva de ofício após o pacote anticrime. Academia De Direito, 6, 848–866. https://doi.org/10.24302/acaddir.v6.4432

Edição

Seção

Artigos