http://ojs.unc.br/index.php/sma/issue/feedSaúde e meio ambiente: revista interdisciplinar2024-03-14T21:51:39+00:00Renata Camposrenatacs@unc.brOpen Journal Systems<p><strong>Saúde e Meio Ambiente: revista interdisciplinar</strong> (ISSNe: 2316-347X), é um veículo de divulgação científica dos grupos de pesquisa das áreas de Saúde e Ciências Biológicas da Universidade do Contestado.</p> <p>Qualis Capes (Quadriênio 2017-2020): B1</p> <p><span style="color: #000000;"><span style="font-family: arial,sans-serif; font-size: 14px;">Estamos no </span><span style="font-weight: bold; font-family: arial,sans-serif; font-size: 14px;">Instagram</span><span style="font-family: arial,sans-serif; font-size: 14px;">! </span><span style="font-family: arial,sans-serif; font-size: 14px;">Siga</span><span style="font-family: arial,sans-serif; font-size: 14px;">-nos em @editoraunc</span></span></p>http://ojs.unc.br/index.php/sma/article/view/4864Dois anos de pandemia COVID-192023-08-14T17:11:22+00:00Ryan Aparecido da Cruz Correiaryan.correia@aluno.ufr.edu.brAna Flávia Ferreira Limaana.flavia@aluno.ufr.edu.brLiliam Carla Vieira Gimenes Silva13liligimenessilva@hotmail.comDébora Aparecida da Silva Santosdeboraassantos@hotmail.com<p>A pandemia COVID-19 teve consequências significativas para a população global. Entre os grupos que foram diretamente afetados, encontram-se as gestantes. É sabido que esse grupo apresenta maior vulnerabilidade aos efeitos da COVID-19. O objetivo da pesquisa analisar os casos de COVID-19 em gestantes hospitalizadas em um município no sudoeste mato-grossense. Estudo caráter descritivo, exploratório, retrospectivo e documental, com abordagem quantitativa. Os dados foram referentes ao período de abril de 2020 a abril de 2022, no município de Rondonópolis, Mato Grosso, coletados do painel de indicador COVID-19 do Estado de Mato Grosso. Incluíram todos casos de gestantes hospitalizadas notificadas por COVID-19 e variáveis clínicas e epidemiológicas. Foi realizada a análise descritiva dos dados dispostos em tabelas com frequências simples e absoluta e auxílio do software estatístico R. Foram realizados o teste de aderência de Qui-quadrado e o teste de correlação de Kendall, ao nível de significância de 5% (p-valor<0,05). Pesquisa aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa. Durante o período de estudo, houveram total 50 notificações de COVID-19 em gestantes hospitalizadas. Predominaram casos nos meses de julho de 2020 e de 2021 (16%), faixa etária 30 a 39 anos (50%), cor parda (58%), não possuíam comorbidade (74%), hospitalizadas em leitos de enfermarias (72%) e desfechos cura/alta (82%) e óbitos (14%). Houve significância estatística das variáveis estudadas. Evidencia a importância de medidas de prevenção e da atenção da comunidade científica para este grupo com o intuito de prevenir agravos ao binômio mãe-filho.</p> <p><strong>Palavras-chave: </strong>COVID-19; hospitalizações; gestante.</p>2024-03-19T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Saúde e meio ambiente: revista interdisciplinarhttp://ojs.unc.br/index.php/sma/article/view/5078Relação entre COVID-19, saneamento e indicadores do perfil municipal do estado do Ceará2023-11-13T23:58:47+00:00Herivanda Gomes de Almeidahalmeida@alu.ufc.brLívia Arruda Castro Liviacastro@gmail.comJoão da Silva Cavalcantejoaocavalcante@alu.ufc.brAllan Clemente de Souzaallan.clemente@alu.ufc.brSilvano Porto Pereirasilvano.pereira@cagece.com.brRafael Santiago da Costarafaelsantiagodacosta@yahoo.com.brJosé Carlos Mierzwamierzwa@usp.comFrancisco Suetônio Bastos Motasuetonio@ufc.br<p>A Covid-19, caracterizada como pandemia pela Organização Mundial da Saúde (OMS), tornou-se um desafio sanitário. Estudos de tendências sociais e ambientais podem contribuir para a gestão de surtos da Covid-19 pelas autoridades sanitárias e governamentais. Neste contexto, este estudo objetivou associar casos confirmados de Covid-19 com indicadores de saneamento e indicadores sociais de 152 municípios do Ceará. As associações foram determinadas por métodos estatísticos descritivos, histograma, diagrama de dispersão e coeficiente de correlação de Spearman, e multivariáveis, Análise de Componentes Principais - ACP. Os resultados mostraram que a mesorregião Metropolitana de Fortaleza foi classificada de intermediário a muito alto para o número de casos confirmados por Covid-19, aproximadamente 45,4%. Fortaleza, epicentro da doença, contabilizou quase 33% dos casos ocorridos na mesorregião. As mesorregiões do interior do estado: Noroeste Cearense, Norte Cearense, Sul Cearense, Centro-Sul Cearense, Jaguaribe e Sertões Cearenses apresentaram escala moderada ou baixa para a incidência do coronavírus. Pela ACP, as variáveis densidade demográfica, população com água e coleta de esgoto estiveram associadas aos confirmados com Covid-19. A análise de correlação de Spearman mostrou que existe relação positiva forte e significativa (p<0,05) entre os casos confirmados de Covid-19 com população com água e com coleta de esgoto e índice de desenvolvimento humano (IDH), assim como relação moderada entre casos confirmados de Covid-19 com produto interno bruto (PIB) per capita e IDH. Com base nos resultados conclui-se que o adensamento demográfico e a economia local estiveram mais associados à transmissão do SARS-CoV-2 do que os indicadores de saneamento básico.</p> <p><strong>Palavras-Chave</strong>: Indicadores municipais; Saneamento básico; SARS-CoV-2; Métodos estatísticos; Correlação.</p>2024-03-14T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Saúde e meio ambiente: revista interdisciplinarhttp://ojs.unc.br/index.php/sma/article/view/5003Análise epidemiológica da automedicação do kit-COVID por estudantes universitários, durante a pandemia da COVID-19, no Brasil2023-11-13T21:41:23+00:00Nikolas Lisboa Coda Diasnikolaslisboa@gmail.comBeatriz Guerra Santosbeatrizguerra718@gmail.comMaria Eduarda Puga Rezendedudda134516rezende@gmail.comLívia Danielle de Oliveira Pereiraliviadanielle60@gmail.comStefan Vilges de Oliveirastefan@ufu.brWallisen Tadashi Hattoriwallhattori@gmail.com<p>Introdução: A automedicação é praticada por iniciativa própria e sem buscar orientação profissional para aliviar um desconforto de saúde. Devido à sobrecarga de tarefas universitárias, ao medo de infecção e ao compartilhamento excessivo de informações não acuradas nos estudos científicos, os estudantes universitários podem ter realizado a automedicação de medicamentos que passaram a ser conhecidos como Kit-COVID, por serem consumidos inapropriadamente para tratar a doença do coronavírus, durante o período pandêmico. Objetivo: Analisar o perfil epidemiológico da automedicação de medicamentos conhecidos como Kit-COVID por estudantes universitários, durante a pandemia da COVID-19. Métodos: Trata-se de um estudo transversal analítico, realizado em 2022, através de um formulário enviado para faculdades. Calcularam-se as prevalências de automedicação e realizou-se uma análise de regressão logística binomial. Resultados: Dentre os 384 participantes, foi detectado prevalência de 14,32% da automedicação do Kit-COVID e observou-se que a maioria é do sexo feminino e de cursos não relacionados à saúde. Além disso, os corticoides, azitromicina, ivermectina e hidroxicloroquina foram utilizados por, 44,78%, 29,86%, 22,38% e 2,98% dos discentes, respectivamente. Detectou-se uma associação (p < 0,028) entre os discentes que consumiram o Kit-COVID e que possuem comorbidades, além de evidenciar que os alunos com essas doenças apresentaram uma razão de chances de 2,324 de utilizar o Kit-COVID. Conclusões: Nosso estudo evidenciou a prática de automedicação do conhecido Kit-COVID foi realizada pelos estudantes universitários e observou-se que os corticoides foram a classe de medicamentos mais utilizados. Além disso, foi detectado que alunos que possuem enfermidades comórbidas podem possuir uma maior tendência de realizar a o consumo de medicamentos do Kit.</p> <p><strong>Palavras-chave</strong>: Automedicação; Estudantes; Cloroquina; Ivermectina; COVID-19;</p>2024-03-14T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Saúde e meio ambiente: revista interdisciplinarhttp://ojs.unc.br/index.php/sma/article/view/4903Meningite em João Pessoa – PB2023-11-06T17:04:51+00:00Alison Pontes da Silvaalisonpds2@gmail.comWagner Bernardo da Silvawagner.bernardo@estudante.ufcg.edu.brGustavo Fernandes Queiroga Moraesgustavoo.queiroga@gmail.comVanessa Santos de Arruda Barbosavanessa.santos@professor.ufcg.edu.brFrancisco Patricio de Andrade Júniorjuniorfarmacia.ufcg@outlook.com<p>Introdução: A meningite é uma doença que se caracteriza pela inflamação das meninges, podendo ser ocasionada por vírus, bactérias, fungos, helmintos, protozoários ou impactos mecânicos, sendo as formas infecciosas as mais comuns. Objetivo: Analisar os aspectos epidemiológicos dos casos de meningite em João Pessoa, entre os anos de 2009 a 2019. Métodos: Trata-se de um estudo epidemiológico, descritivo, analítico e documental, em que os dados dos casos confirmados no Brasil foram extraídos através do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS). Para análise estatística foi utilizado o <em>software Statistical Package for Social Sciences</em> (versão 13.0). Resultados: 297 casos de meningite foram confirmados, sendo o maior percentual (29%) e a maior taxa de incidência (11,5 casos/100 mil habitantes) registrados em 2011. O perfil de afetados foi composto majoritariamente por indivíduos do sexo masculino, de 5 a 9 anos, baixa escolaridade, residentes na zona urbana e de etnia parda. Foi encontrada associação significativamente positiva entre o desfecho clínico e escolaridade (p = 0,012). O principal método usado para diagnóstico foi o quimiocitológico. Quanto à evolução, a maior parte dos casos evoluiu para a alta, embora tenha ocorrido letalidade de 9,4%. Dentre as diversas etiologias, as maiores letalidades ocorreram em casos de meningite não especificada (15%) e meningite bacteriana (12,1%). Conclusão: A meningite permanece como um importante problema de saúde pública no município de João Pessoa, sendo necessária uma atenção permanente por parte dos gestores no tocante ao controle e monitoramento epidemiológico da doença.</p> <p><strong>Palavras-chave: </strong>Meningite; Bacterioses; Epidemiologia.</p>2024-03-14T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Saúde e meio ambiente: revista interdisciplinar