Influência do benefício de prestação continuada sobre a taxa de pobreza dos idosos nos munícipios mineiros no período 2014-2017
DOI:
https://doi.org/10.24302/drd.v11.3513Resumo
A pobreza e o envelhecimento no Brasil têm sido alvo de pesquisas no âmbito da Economia, pois a existência de idosos desprotegidos e vivendo em situação de miséria é uma realidade no país. Nessa perspectiva, este trabalho tem como principal objetivo analisar a relação entre as transferências do Benefício de Prestação Continuada (BPC) e o percentual de pessoas idosas pobres e extremamente pobres registradas no Cadastro Único. Para analisar essa relação, foram utilizados dados do Índice Mineiro de Responsabilidade Social (IMRS), considerando o período de 2014 a 2017 para os municípios do estado de Minas Gerais. Ao estimar o modelo econométrico com dados em painel dinâmico, a pesquisa encontrou evidências indicativas de que o BPC contribui para redução da pobreza idosa. A literatura denota que os principais mecanismos que explicam esse efeito estão relacionados ao fato de que o programa lida com quadros em que já há pobreza instaurada e, por isso, funciona como uma garantia regular de obtenção de renda aos idosos e até mesmo aos seus familiares.
Palavras-chave: Benefício de Prestação Continuada. Pobreza Idosa. Painel Dinâmico.
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