Tradição e futuro: um novo paradigma de competitividade para as regiões rurais e menos desenvolvidas
DOI:
https://doi.org/10.24302/drd.v2i1.171Palavras-chave:
Desenvolvimento Rural. PME. inovação.Resumo
Quando se pensa em desenvolvimento económico o futuro é normalmente perspectivado como sendo protagonizado por empresas com tecnologias de ponta, com altos níveis de produtividade e zero defeitos. A análise destes desenvolvimentos tecnológicos é frequentemente feita com base nos pressupostos da economia industrial. Todavia, os desenvolvimentos tecnológicos revolucionaram também as regras do jogo económico, criando novas oportunidades para o desenvolvimento das regiões rurais e/ou mais desfavorecidas. Possuindo estas regiões um conjunto de activos cada vez mais valorizados pela sociedade moderna, tais como a forte ligação à natureza e os saberes tradicionais, as novas tecnologias podem constituir, mais do que uma ameaça, uma nova esperança para o seu desenvolvimento, permitindo elevar o nível de vida das suas populações e, ao mesmo tempo, evitar os malefícios das grandes sociedades industrializadas. Pretende-se com esta comunicação, alertar para as novas oportunidades que a "nova era" económica apresenta para a criação e desenvolvimento de empresas nestas regiões, bem como evidenciar as suas limitações e problemas e sugerir algumas formas de as ultrapassar. As considerações teóricas são acompanhadas por alguns estudos de casos bem-sucedidos em Portugal.
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