A precarização das condições de trabalho em “facções” do ramo têxtil/vestuário em Blumenau/SC: a face oculta da reestruturação produtiva
DOI:
https://doi.org/10.24302/drd.v1i1.1398Palavras-chave:
Desenvolvimento Regional. Trabalho. Terceirização. Facção. Precarização. Trabalhadores.Resumo
A colônia de Blumenau, criada em 1850, embora tenha sido ocupada inicialmente por pequenos agricultores originários da Alemanha, em pouco mais de 30 anos de existência vivenciou a criação de pequenas oficinas de costura e de fiação, cujo êxito levou à transformação em fábricas e à formação de um pólo fabril no setor. A partir da década de 1980, algumas dessas indústrias passaram por processos de reestruturação produtiva, transferindo parte de suas atividades a “terceiros”, também chamados de “facções”, ocasionando a redução do quadro de empregados e a precarização nas condições de trabalho. Em vista de tal realidade, pretende-se nesse artigo abordar os efeitos gerados pela “terceirização” por “facções” em Blumenau sobre a identidade profissional, a saúde e a renda dos operários, a fim de fornecer elementos para o debate e de permitir a elaboração de políticas públicas para seu enfrentamento.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Ao submeter o seu texto para posterior publicação, o autor estará, automaticamente, cedendo os direitos autorais para a revista. À revista reserva-se o direito autoral do trabalho publicado.
Copyright declaration
By submitting your text for subsequent publishing, the author will be, automatically, passing the copyrights for the magazine. It is reserved to the magazine the copyright of the assignment published.