A inserção do serviço social na estratégia de saúde da família – ESF
DOI:
https://doi.org/10.24302/agora.v18i1.243Palavras-chave:
SUS, Estratégia Saúde da Família, Assistente social, Política de saúdeResumo
A inserção do assistente social na política de saúde ocorreu de forma lenta e gradativa, ainda há programas e setores em que a atuação do serviço social é necessária, porém o desconhecimento ou a falta de entendimento acerca da profissão inibem a formação de equipes de trabalho que contemplem o assistente social como parte daquele contexto. A política de saúde teve avanços desde a sua garantia como direito na Constituição Federal de 1988, a Lei 8080 de 1990, trouxe a implantação do Sistema Único de Saúde - SUS para o Brasil, e com ele a divisão dos níveis de atendimento dentro deste sistema de acordo com a necessidade da população e das especificidades que devem ser atendidas. Neste contexto, surge o Programa de Saúde da Família - PSF , em 1994, que atualmente possui outra nomenclatura Estratégia de Saúde da Família - ESF, que vem para atender a população na atenção primária de saúde do SUS, é a porta de entrada para os atendimentos e encaminhamentos para as especialidades que são requisitadas. Por tanto, esta pesquisa vem demonstrar a importância da inserção do serviço social na ESF, demonstrando nos objetivos do programa e na política de saúde características que são do perfil do profissional de serviço social, bem como pesquisando in loco no ESF se eles têm essa necessidade ou não e a opinião de assistentes sociais conhecedores de suas atribuições.
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