Ativismo judicial e consequências à imparcialidade do julgador

Autores

  • Taiane Woiciechovski Universidade do Contestado (UNC)
  • Nelson Vidal Universidade do Contestado (UNC)

DOI:

https://doi.org/10.24302/acaddir.v4.3902

Palavras-chave:

Ativismo Judicial, Poder Judiciário, Imparcialidade, Julgador, Proporcionalidade

Resumo

O ativismo judicial compreende como a forma de concretizar direitos, sendo o judiciário o protagonista desta expressão, tendo uma participação proativa perante os outros poderes em questões relevantes que versem sobre a política. A moral e o social estão sendo determinados no fim, pelo sistema judiciário, bem como sua influência à imparcialidade do julgador. O papel do juiz diante deste cenário gera incógnitas sobre sua imparcialidade nas decisões tomadas, de modo que ocorre vício de interpretação, norteadas pelas suas convicções pessoais. O objetivo do presente trabalho é entender a relação entre o ativismo judicial e como isto pode afetar a imparcialidade do juiz na hora de uma decisão, trazendo também o princípio da razoabilidade e proporcionalidade como caminho correto a se percorrer para obter uma coerente e assertiva decisão. Nessa toada utiliza-se pelo método dedutivo e por meio de consultas bibliográficas, leitura de artigos e interdisciplinaridade, a partir da compreensão do ativismo judicial e consequências à imparcialidade do julgador.

Biografia do Autor

Taiane Woiciechovski, Universidade do Contestado (UNC)

Acadêmica do Curso de Direito. Universidade do Contestado, Campus de Mafra, Santa Catarina. Brasil.

Nelson Vidal, Universidade do Contestado (UNC)

Especialista em Direito Penal e Processo Penal pela Universidade Anhanguera. Especialista em Direito Processual Civil pela Universidade de Taubaté (UNITAU). Professor de Direito na Universidade do Contestado (UnC). Campus Mafra. Delegado de Polícia do Estado de Santa Catarina. Santa Catarina. Brasil.

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Publicado

2022-05-04

Como Citar

Woiciechovski, T., & Vidal, N. (2022). Ativismo judicial e consequências à imparcialidade do julgador. Academia De Direito, 4, 1001–1017. https://doi.org/10.24302/acaddir.v4.3902

Edição

Seção

Artigos