A (in)coerência no sistema de nomeação para ministros do Supremo Tribunal Federal

Autores

  • Pedro Henrique de Morais Gonçalves Universidade do Contestado (UNC)
  • Ana Claudia Rockemback Universidade do Contestado (UNC)

DOI:

https://doi.org/10.24302/acaddir.v6.5542

Palavras-chave:

indicação, composição, Presidente da República, Senado, independência

Resumo

O artigo explora o sistema de indicação e nomeação dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) no Brasil. Inicia com um histórico do tribunal e, em seguida, compara com os sistemas adotados nos EUA e na Alemanha. Além disso, aborda projetos de emenda constitucional que buscam reformar o atual processo brasileiro. O questionamento central é se existe um modelo adequado para a seleção dos ministros, tendo como base a análise crítica e a busca por aprimoramento, que são essenciais para garantir a independência e a eficiência do STF. A metodologia envolveu pesquisa documental e análise doutrinária, bem como revisão de projetos de emenda constitucional relacionados à reforma do processo atualmente vigente no país. Na discussão, são apresentadas questões como a independência do tribunal, a transparência do processo de escolha e a necessidade de aprimoramento. Concluiu-se que a busca por um modelo adequado deve considerar a eficiência e a imparcialidade da Corte.

Biografia do Autor

Pedro Henrique de Morais Gonçalves, Universidade do Contestado (UNC)

Acadêmico de Direito na Universidade do Contestado – UNC Campus Concórdia. Santa Catarina. Brasil. 

Ana Claudia Rockemback, Universidade do Contestado (UNC)

Professora Orientadora. Doutoranda e Mestra em Direitos Fundamentais no Programa de Mestrado e Doutorado da Universidade do Oeste de Santa Catarina (PPGD Unoesc Chapecó). Especialista em Direito Médico e Processo Civil. Advogada e Professora na Universidade do Contestado – UNC Campus Concórdia. 

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Publicado

2024-12-10

Como Citar

Gonçalves, P. H. de M., & Rockemback, A. C. (2024). A (in)coerência no sistema de nomeação para ministros do Supremo Tribunal Federal. Academia De Direito, 6, 3255–3277. https://doi.org/10.24302/acaddir.v6.5542

Edição

Seção

Artigos