Controle de convencionalidade no Brasil: o status dos tratados em matéria ambiental

Autores

  • Ian Rafael Flores Universidade do Contestado (UNC)
  • Simone dos Reis Bieleski Marques Universidade do Contestado (UNC)

DOI:

https://doi.org/10.24302/acaddir.v6.4990

Palavras-chave:

Controle de convencionalidade, ADPF 708, Tratados internacionais, Tratados em matéria ambiental, Direitos humanos

Resumo

O artigo apresenta uma análise a respeito dos tratados em matéria ambiental no contexto do controle de convencionalidade no Brasil, considerando a relevância do assunto para as aspirações internacionais do país e as obrigações assumidas no cenário global. Através de uma pesquisa bibliográfica e revisão jurisprudencial, busca-se estudar a importância da fiscalização da compatibilidade das leis internas com os tratados internacionais na proteção dos direitos humanos. O trabalho aponta pela crescente importância do controle de convencionalidade no país como forma de fortalecer os direitos humanos, estando incluindo o direito a um meio ambiente ecologicamente equilibrado, consagrado na Constituição Federal. Conclui-se que a jurisprudência recente reforça a proteção dos direitos humanos no país ampliada diante da inclusão dos tratados em matéria ambiental no rol dos tratados de direitos humanos no ordenamento jurídico brasileiro, ressaltando também a função deles no controle de convencionalidade dos atos internos.

 

Biografia do Autor

Ian Rafael Flores, Universidade do Contestado (UNC)

Graduado em Direito. Universidade do Contestado. Mafra. Santa Catarina. Brasil.

Simone dos Reis Bieleski Marques, Universidade do Contestado (UNC)

Mestre em Direito. Universidade do Contestado. Mafra. Santa Catarina. Brasil.

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Publicado

2024-12-03

Como Citar

Flores, I. R., & Marques, S. dos R. B. (2024). Controle de convencionalidade no Brasil: o status dos tratados em matéria ambiental. Academia De Direito, 6, 2358–2381. https://doi.org/10.24302/acaddir.v6.4990

Edição

Seção

Artigos